Se as pessoas decidirem que não querem mais caminhar ao meu lado, eu não vou insistir!
Se desistiram é porque tiveram motivos, esperaram coisas de mim que eu não pude ser ou oferecer, e na vida é assim mesmo...
Ao seu lado permanecerão os que nasceram para isso, os demais permanecerão o tempo que foram destinados para tal.
Não guardo rancor, todos possuem livre arbítrio e se eu não faço parte da escolha, paciência. No final das contas, desejo o bem , somente o bem, para quem vai, para quem foi e com certeza, para quem ficou!
E assim levo a vida.
(via Letícia Lima)
quarta-feira, 21 de março de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
03.12.021
"Quando te vi indo embora, tive que ir atrás e te puxar e te lamber e rasgar suas roupas ali, no corredor...
E sem pudor, te possuir ali! Te enfeitiçar com o esfregar das minhas pernas na tuas, com o filetar das tuas unhas, que como uma cunha, rasgavam fendas carmesim em mim...
E o toque da minha mão espalmada, firme e rija, te causava conforto, tesura, moléstia, raiva...
Amansava ao ponto de deix...a-la extasiada! Penetrava, profanava, batia, calava...
E seus gritos atroantes se confundiam com gemidos adulantes que aguçavam ainda mais nosso desejo incessante...
Bebíamos de nosso suor e sangue e do néctar que da vulva vertia conforme seu corpo tremia, ato esse que me cunhava mais fendas enquanto a arritmia ditava a respiração e a rítmica que nos consumia, fazendo nossos músculos paralisarem, repuxarem embebidos por ácido lático...
E após horas estávamos ali, rasgados, maltratados, extasiados e atrasados pra mais um dia que dividia as horas escuras das noites impuras e curtas pro nosso profano amor..."
Estêvão Fonseca Nascimento
blog: http://ocantomaisescuroesemsentido.blogspot.com/
E sem pudor, te possuir ali! Te enfeitiçar com o esfregar das minhas pernas na tuas, com o filetar das tuas unhas, que como uma cunha, rasgavam fendas carmesim em mim...
E o toque da minha mão espalmada, firme e rija, te causava conforto, tesura, moléstia, raiva...
Amansava ao ponto de deix...a-la extasiada! Penetrava, profanava, batia, calava...
E seus gritos atroantes se confundiam com gemidos adulantes que aguçavam ainda mais nosso desejo incessante...
Bebíamos de nosso suor e sangue e do néctar que da vulva vertia conforme seu corpo tremia, ato esse que me cunhava mais fendas enquanto a arritmia ditava a respiração e a rítmica que nos consumia, fazendo nossos músculos paralisarem, repuxarem embebidos por ácido lático...
E após horas estávamos ali, rasgados, maltratados, extasiados e atrasados pra mais um dia que dividia as horas escuras das noites impuras e curtas pro nosso profano amor..."
Estêvão Fonseca Nascimento
blog: http://ocantomaisescuroesemsentido.blogspot.com/
Assinar:
Postagens
(
Atom
)