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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

A gravidez que ninguém esperava!



Quem me conhece sabe bem que nunca fui uma mulher normal, daquelas que brincavam de boneca - no máximo, brincava com os bonecos dos Cavaleiros do Zodíaco -, desejavam um casamento e filhos. Pelo contrário: minha vida, planejada desde os 7 anos de idade, se baseava em estudar, cursar a faculdade, viajar e se "pans" encontrar alguém legal para viver essa - breve - vida comigo.

E assim foi. Quer dizer, quase. Exceto por um pequeno grande acidente de percurso: meu bebê.

Alguém que sequer pensava na possibilidade de engravidar, GRÁVIDA. Fuck! Você sabe o que isso significa? Minha vida mudou totalmente de rumo. E pasme: não surtei. Quando soube (história para o primeiro post de 2015), eu chorei. Mas não foi um choro de desespero. Foi um choro de medo com alegria. PUTA MERDA. Eu vou ter um bebê! =O

Talvez eu não tenha ficado tão assustada porque estou numa idade possível. Terei o meu filho aos 29 anos. É uma era bastante madura pra mim,e  acho que, especialmente, para meu companheiro, o pai do meu bebê, amor da minha vida, Marcelo.

As mudanças nas nossas vidas começaram assim que descobri. Estou com 14 semanas de gravidez e descobri quando tinha acabado de completar 8 semanas. E cada dia é uma descoberta nova que eu vou relatar pra você, leitor (a) do meu blog.

Prepara-se para engravidar comigo!

Um bom ano para todos nós, com muitas novidades e mudanças...sempre positivas!
Feliz 2015! <3 p="">

terça-feira, 18 de novembro de 2014

A música


Olhando para as plataformas do metrô, sem realmente ver, os borrões passavam.
Aumentei a música. Gosto dela. Achei que fosse expulsar os pensamentos que me incomodavam.
Mas não.
Tive vontade de chorar...
...mas não.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

O medo do medo

"Eu te amo, amore mio".
Foi a última mensagem dele para mim antes que tudo acontecesse.

Semanas de perfeição, regadas a diversão, cumplicidade, amor e sinceridade. Tudo tão maravilhoso e leve - apesar daquele pesadelo premonitório.

O iPhone dele toca. E sobe uma janela com o nome da ex-namorada. Olhando para os olhos dele, desbloqueei. Eu não mexo no celular dele e ele sabe. Minha reação foi de torpor imediato.

Sorri, de longe, um sorriso bem amarelo. Aquela mensagem...como ela sabia tanto dele? Eles estariam se encontrando? Por que ele não me contou? Se ela não deu 'oi' é porque estavam se falando antes e ele apagou o histórico.

CHOQUE.

Comecei a dar risadas histéricas em meio a um grupo de amigos que bebiam alegremente ao meu redor. Ninguém, aparentemente, percebeu meu pavor. O meu maior medo vindo à tona. Me cutucando. Concretizando meu pior pesadelo.

Saímos, como se nada tivesse acontecido.

Com um sorriso despreocupado no rosto chegamos ao carro e dei minha cartada. E ele agarrou. Eu estava certa. Decepção. TORPOR. Ódio. E o inevitável choro infantil, com soluços de dor.

O pior covarde é aquele que não quer ver. Que não quer agir em prol de um bem maior.

Acordei, esperando que esse pesadelo não seja real como foi quando estava dormindo. Tenho medo dos meus medos. E medo de mim e essas sensações de aviso, que nunca erram.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Vai votar em quem?


Ano eleitoral é um ano de muitas emoções: debates, caminhadas políticas, entrevistas, protestos, opiniões, mais debates e declarações – sejam de amor ou ódio – aos partidos políticos, representantes ou formas de governo. Prova disso é o lançamento de “Junho – O filme”, do diretor João Wainer, que retrata a curta revolução, em 2013, do aumento de R$0,20 da tarifa de ônibus.

Ainda quente e sem revisar o vídeo, anotei, ao longo do filme, alguns pensamentos e frases que retratam o Brasil dessa década. A primeira impressão foi de que a divulgação desse vídeo foi essencialmente e estrategicamente eleitoreira. E isso não quer dizer que a favor do atual governo. Ao contrário: a Folha deixou ainda mais clara a sua posição política nesse cenário de incertezas. Contra Dilma, contra Alckmin, contra os senadores, deputados e toda a corja representante do Brasil.

Mostrando imagens de um povo apolítico e não politizado, o mote foi relembrar que o povo, como dito por um poeta da periferia – e bem consciente da realidade – que “o povo brasileiro merece ser roubado. Somos um povo hipócrita”. E há como discordar?

Uma mobilização em massa contra o Alckmin foi feita há pouco mais de um ano. E, neste ano, eleitoral, voltamos a conduzir o nosso bonde para o mesmo buraco. Não estou expondo minhas preferências políticas, faço questão de FRISAR. A proposta aqui é de fazer com que você, que vai votar em dois dias, pense. Pesquise. Repense. E vote.

“Junho – O filme”, que estava disponível gratuitamente até às 17h no canal O2 no Youtube, relembrou que ainda somos um país fraco, sem fundamentações ou base para protestar ou demandar os próprios direitos. E ainda que pode ser influenciado pela mídia e suas opções, sejam elas quais forem, pela falta nítida de educação, de interesse ou mesmo de vontade de pensar.


Assistam. Tirem suas conclusões. As minhas foram mais profundas do que posso externar. E escolhi não externar para tentar fazer com que vocês tirem suas próprias conclusões. No fim, todos nós chegaremos a uma única verdade: precisamos de mais do que nos foi oferecido em anos de democracia. E a opção de ter ou não é nossa.

sábado, 9 de agosto de 2014

What makes me happy

Estou feliz.

Eu e meu amor cozinhamos juntos, como costumamos fazer em dias deliciosos como hoje. Bom humor!

Eu sou feliz.

Por motivos aparentemente bobos, como ver ele tocando uma mini guitarra ao som de Whitesnake no meio da sala - e mais parecia é que ele estava imitando o Doug Aldrich tocando cavaquinho. Eu ri. Muito.

E continuo porque sei que isso é o eterno começo, que jamais terá fim. 

Ouvindo juntos: no momento, estamos vendo o show do Whitesnake, Live in the Still of the Night de 2005 com a música "Fool for your loving".

terça-feira, 5 de agosto de 2014

“é...e não consigo parar de pensar”

23 de agosto de 2013 – 10h06
“Marcelo Gomes**, heeeeeeeeeeein” Eu pego as coisas no ar. Tanto as boas quanto as ruins. E nesse dia, eu senti uma coisa ótima no ar. Dei uma de intrometida, pois nunca tinha nem ouvido falar de um dos personagens dessa história. Mas me deu aquele estalo, e soltei uma frase ao estilo de quem apenas quer dar um empurrãozinho [não, não era curiosidade, juro]. Sei que não somos melhores amigas, mas sei que já nos salvamos mutuamente em momentos dificílimos. Puta que pariu, bro. Eu não preciso te ver sempre, mas cara, eu te considero pra caralho. E sei que posso contar com você. E você sabe que pode contar comigo. “Indecisão”, “¬¬” e “sou louca” na mesma frase. Você com um pé atrás?! Hum... fiquei surpresa, mas tie pra mim que era um bom sinal. “Calma... Se vocês se conhecem há tanto tempo, ele já sabe como você é...”. E sabia. Mesmo sem conhecer, torci por esse cara. “ele tem jeito de ser mais velho, mais de boa (só vi fotos hahaha)”. Fucei mesmo, queria ver quem estava fazendo minar tantos posts que oscilavam entre o “se sentindo feliz” e o “se sentindo indecisa”. Pra deixar a dona moça com um ponto de interrogação de neon em cima da cabeça... tinha algo ali. “Tem a minha idade... 27” (...) “man...to sufocada. e eu gosto dele! =$”. “ele vai ter que se moldar, se não”… A dona moça poderia dar uma voadora a qualquer momento, eu sabia disso. E mentalizei que se fosse pra ser, que o dono moço acertasse na ‘estratégia’, mas sem deixar de persistir. A dona moça realmente estava desacreditada do amor. Mas ela parecia tão feliz quando postava qualquer coisa com ele. Um sorriso que eu não via há tempos. Acho que o dono moço não merecia uma voadora logo de cara, a dona moça não é retranqueira, hum! Ela “estava” retranqueira, por conta da vida... mas na sua essência, não era assim. “Tá... você tem razão DE NOVO. rs Viada do caralho”. Você não sabia se aquilo estava te fazendo mais bem ou mal, mas o importante é que... 23/08/2013 – 12h20 “é...e não consigo parar de pensar”

O texto é da Camila Alves, amiga de longa data com quem às vezes eu desabafava as coisas loucas da minha vida. Esse texto é um dos vários complementos da minha história. Obrigada, Cam. <3 span="">

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Encontrando o amor

Solteira, lá estava eu curtindo um bom show de rock de uma banda de amigos.

Não costumava sair para ficar com ninguém.

A ideia era ouvir um som, beber cerveja, dar risada e ir embora do jeito que cheguei: sozinha.

Enquanto bons clássicos rolavam, dois moços vieram falar comigo.

Um deles era mais velho e o outro, com a aparência bem mais jovem. Não parecia que gostavam de bons clássicos do rock, mas sim da nova cultura emo da época.

Não dei bola.

Eles insistiram na conversa.

Retribui. Disseram que tinham banda e que também tocavam. O mais novo se insinuou.

- Desculpe, mas você realmente não faz meu estilo... - falei, cruelmente e com ar de superioridade. E não fazia nem um pouco! Sempre preferi cabeludos a mocinhos de topete ou bonés.

Apesar da minha sequência de grosserias bem comuns entre as meninas que saem à noite e que não querem dar bola para meninos, eles permaneceram.

Trocamos contatos.

Tornamos-nos amigos.

Sai com o “emo” que não era emo.

Não rolou sentimento.

Continuamos amigos. Bons amigos.

E teve muita história nesse meio que conto qualquer dia.

Só sei que o sentimento rolou depois que amadureci e vi que ele era um homem excepcional.

Era o oposto do que eu imaginava para a minha vida: carequinha, barba ruivinha, alto, calos de guitarrista e um coração gigante, cheio de amor guardado especialmente para mim.

A gente topa com o amor da vida toda e não dá bola. Eu dei sorte.

Meu amor persistiu.

Às vezes o amor vem até a gente. Samba na nossa frente. Dá piruetas. Dança axé. Bate cabelo. Faz um duplo twist carpado. Até cansar de mostrar seus valores, ele dá um tapa na nossa cara.

ACORDA!


Espero que seu amor seja como o meu: violento e te dê um tapa na face para acordar!


Obrigada, amor.


Para ouvir, nossa trilha:

sábado, 2 de agosto de 2014

Confrontando o racismo

Em pleno século XXI  a gente não imagina o quão ruim as coisas podem estar. Muito menos o quão retrógrados podem estar os pensamentos das pessoas. Até ver algo assim:



Uma conversa pode mudar a estrutura de alguém. E mudar o mundo! ;)

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Medo de mim


De todas as meninas que já fui, me tornei aquela que eu mais temia:


Aquela que fala a verdade e espera um tapa, não um reconhecimento.
Aquela que corre atrás das suas vontades, sem se preocupar em agradar.
Aquela que trabalha porque gosta, não só porque é necessário.
Aquela que sorri quando vê bichinhos na rua - e se segura para não levar todos pra casa.
Aquela que, quando precisa, é dura, assim como a vida.
Aquela que não tem mais medo das pessoas, nem do que elas esperam dela.
Aquela que consegue demonstrar o amor, mas também estampa o ódio se provocar.
Aquela que chega e, sem alardes, pode atrair olhares.
Aquela que já foi magoada mas não endureceu, só se tornou mais atenta.
Aquela que chorou e sorriu em seguida, por ter muito ainda a viver.

A sorrir.
A rir.
A ir.

Pelo mundo. Só com ela. E quem ela quiser que venha junto e que também sinta vontade de acompanhá-la em mais descobertas.


Sem medo de mim. 

segunda-feira, 28 de julho de 2014

À distância


Ela me abandonou.


Com todos os meus segredos, angústias, conquistas e derrotas, foi embora e "nunca" mais vai voltar. Que soe egoísmo, é o melhor pra ela, mas não para mim. Quintas-feiras com gosto amargo, e que costumavam ser tão doces. Não enjoativas, mas doces daqueles bons, que dá vontade repetir pra sempre.

A distância não tão distante que nos separa em quilômetros, mas não em espírito.

Dói o coração.
Dói a alma.
Dói a cabeça, que lembra de tanta coisa legal de um momento tão foda na vida!

De tantas coisas que sinto falta, certamente são as conversas. Das amizades, uma das mais "machas" que já tive. Se houvesse desentendimento ou algo que não gostássemos, podíamos xingar e "mandar a merda" sem ressentimentos. E você sabe, mulher é ressentida normalmente. Tem que ter jeito. Não com a gente. Sabíamos que aquilo era para bem. Para o bem e para as risadas. Que engraçado xingar de viada!

E de viada para amora. 8 ou 80. Sem meios termos, nem meios olhares que conversavam, muito menos meias palavras, por mais que fôssemos ótimas entendedoras. A vida é bem mais engraçada do que eu costumava achar antes. Posso dividir o antes, o durante e o pós amora.

Se vou ter isso de novo, não sei. Nem sei como estou conseguindo depois de um ano e meio sem ela aqui. Aliás, sei sim. É por conta das outras componentes do tripé... E que virou quadripé com mais uma diva do karaokê que não tem frescura. E ai se tivesse!


As pessoas falam de amor e casamento, com duas pessoas apenas. Acho que nosso amor é plural. É sincero. É quádruplo por termos dado sorte de nos encontrarmos nessa zueira. Se perguntar se tenho amigas, FINALMENTE, pela primeira vez na vida, eu realmente tenho amigas. 

Sem frescura. Sem necessidade de ver ou falar todos os dias. Só a vontade de saber se está tudo bem, se precisa de ajuda, conselho ou um "tomar no cu" pra acordar.

Estamos desfalcadas. Eu estou desfalcada. Saiba que faz falta. Mais do que pensa que faz. Acredite: eu sou um pedaço menos eu sem você aqui.




Para Letícia Amora/viada, Mikão e Pintinho.


quarta-feira, 23 de julho de 2014

A liberdade e a libertinagem

"Eu sou alguém!"

Somos condicionados a se comportar de certas formas, agir de uma maneira e seguir regras.


Quais regras?

Hoje me pergunto por elas conforme acrescento anos à minha idade, afinal, o questionamento parece ser parte de algo que vai além do infinito. 

Em conversa com um amigo - supostamente hétero, frisa-se, porque ele sempre parece ter levado "jeito" para o mesmo time - ele admitiu que, depois de uma decepção amorosa com a ex-namorada (sim, e teve VÁRIAS ex), abriu a mente e as possibilidades. Aderiu ao TINDER (um aplicativo que promove paquerinhas virtuais e encontros -  BEM- reais) e, na dúvida ao marcar os interesses em homens ou mulheres, resolveu marcar os dois. Que mal isso poderia fazer, afinal?

Bom, nenhuma, na minha opinião. Mas não minto que soa tão confuso para mim! Penso que a pessoa não faz uma simples opção como essa apenas por um término de namoro. Sempre acreditei em uma pré-disposição, algo já inerente à pessoa, não uma escolha. Talvez curiosidade. E curiosidade, dependendo de como for, com o que for, com quem for, a gente acaba sanando, cedo ou tarde. Ao menos tem sido assim comigo nos últimos 28 anos repletos de descobertas.

Esse caso fez com que eu me fizesse muitas perguntas. Conclui que eu realmente amo a liberdade de escolhas! É algo mágico e tão límpido nos seus propósitos... No entanto, odeio a libertinagem, que toma conta dessa magia toda quando não é bem administrada.

Não pense você que é pelas regras que nos impõem ao convívio social que digo isso. Apenas, algo que não faz bem a si mesmo. Pode fazer por um certo período de tempo. Só. Não mais. Não eternamente, trazendo consequências para o seu bem-estar. Isso SIM me preocupa.

Admito que ainda sinto sérias dificuldades em distinguir e entender drag queens, travestis, crossdressers, homossexuais, bissexuais, disfunções de gênero, etc, etc, etc e, sim, heterossexuais. Não me orgulho, mas quanto mais pesquiso, mais confusa fico. E curiosa. Mas também admito que, de felicidade, eu entendo. E de boas e más escolhas, também.

Só espero que ele tenha sido feliz e se encontrado. Só espero que não tenha tomado atitudes com os seus pretendentes que possam lhe causar algum mal.

"Apenas UMA sexualidade PLURAL" é chato.
O ser humano, com todas as suas possibilidades... é realmente intrigante!


terça-feira, 22 de julho de 2014

O fim de um ano


De um olhar vejo teu desejo
Das ligações meço suas intenções
Dos dias que não me vê, sei que não me quer - e já faz duas semanas!
E quando nos vemos, o amargo de um beijo do fim.




*Pelo término dos namoros de amigos, que sinto como se fosse comigo... Sinto muito!

terça-feira, 15 de julho de 2014

Imersão*


Um flash de luz cobriu meus olhos.

Meus pensamentos estavam tão imersos nas lembranças e nas possibilidades que não via mais nada. Apenas assistia àquele momento. De alguma forma o cheiro também veio à tona: de cerveja e seu perfume. A música preencheu meus ouvidos. Um balanço inegável de mãos que queriam se tocar de alguma forma.

É tão bom e esquisito isso acontecer! As lembranças são tão reais que te sugam desse mundo e até parece que seus olhos viram, parecendo "envesgar", tentando, sem sucesso, assistir mais no interior da cabeça.

E o mundo rodou.

Buzina.

O farol abriu. Os olhos fecharam. Um suspiro.


*imersão 
i.mer.são 
sf (lat immersione1 Ato ou efeito de imergir ou de imergir-se. 2 Começo de um eclipse; instante em que um planeta entra na sombra de outro.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Carta dos meus pensamentos ao teu amor

Não sei descrever em palavras o quão perfeito foi estar com você esse final de semana. Foi como se nosso estranhamento de outrora nunca tivesse acontecido; e nunca aconteceu de fato.

Você ficou comigo todo minutinho e me beijou muito - e você sabe que eu adoro isso (especialmente sua boca rosada).  Infinitas formas a forma que me olhava. E de mais infinitas as formas que meu coração parava a cada momento que me lançava esses olhares.

Ri tanto com seu espírito leve e jovem! Tão bom e tão claro espírito que todos podem perceber seu halo. E posso dizer que sou a maior beneficiada no fim.

Tenho aprendido muitas coisas com você, meu amor. E isso me faz querer que o dia corra, para que eu também possa correr para teus braços protetores de mim e do meu sono.

Nossa! Como eu te amo! Sei que sabe disso porque te digo isso a todo momento. E direi mais. Cada vez mais.

Novamente, obrigada por ter acreditado quando eu não imaginava que pudéssemos ficar juntos. Em troca, meu amor e coração, este eternamente feliz por você preenchê-lo como preenche.

terça-feira, 1 de julho de 2014

O Facebook dOs Croquis!

Pronto! Finalmente a página está no ar com um gostinho de realização. O blog "Os Croquis" foi uma ideia que me ocorreu em 2009, quando tinha acabado de me formar na faculdade de Jornalismo. Algo pessoal. Algo dos meus sonhos e imaginação - bem fértil e louca. 

Dedicado àqueles que entendem. E aos que não entendem, o desejo de uma vida menos presa ao chão, mais presa ao ar, às ideias e às palavras que nos dominam e rondeiam. 

Seja bem-vindo ao blog "Os Croquis".

Siga a gente no Facebook!

O nacionalismo nosso de cada dia.

Até onde a culpa do brasileiro?
Até onde a culpa do estrangeiro?
Até onde a culpa dos governantes?

Brazilian boy
Menino travesso
Na rua, sua cerveja
Na internet, a oportunidade
De falar  burramente sobre as mazelas.

Brazilian girl
Menina sapeca
Idealiza um país
Defende ideais
E vai pra Vl. Madá caçar gringos.

É época de Copa!
A alegria nacional
A possibilidade internacional
Momento de pompa
Vamos para o bacanal!

Cansa ver um Brasil nacionalista
Só em época de Copa
A data chega junto
Com os protestantes mudos
Partidariamente dominados

Cansa ver um Brasil nacionalista
Só em época de Copa
A data chega junto
A população metida a crítica
De um país sem trilhos há décadas.

Até onde a culpa do brasileiro?
Até onde a culpa do estrangeiro?
Até onde a culpa dos governantes?


Culpa a todos.
Sem redenção.
De uma atadura sugerida
E acatada
Por todas as gerações cegas.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

O impossível, você.

Ela sonha com impossíveis.
Impossíveis dragões.
Impossíveis gestos.
Impossíveis nós.
Impossíveis laços.

Complacente de erros, garota.
Impossível garota.
Impossível melhora.
Impossível sonho.
Impossível possibilidade.

No auge, a juventude.
O sexo, estratosférico.
Um corpo universal.
Aquela boca estelar.
E uma via láctea, impossível.

Ela sonha com impossíveis.
Aqueles amores.
Aqueles encontros.
Aqueles laços.
Aqueles... você.

Você, impossível?
Não, você uma possibilidade.
O sonho real.
O sonho em cheiros e olhares.
O sonho que monta meu dragão.

Aquele real inalcançável.
Aquele real em forma de sonho.
Mas que é meu enquanto durmo.
Aquele impossível acordar.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Errar ou não. Não.


A tristeza que toma conta do meu corpo agora não faz jus.
É grande junto ao arrependimento de estar errada. De ter sido culpada.
Estar errada é uma responsabilidade gigantesca e que não condiz comigo.
Não gosto de errar.
Não sou humana.
Não sou quem eu espero ser.
Apenas dor e tristeza.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Dois meses de uma vida

Muita demora.

Hoje nossos corações não se contentam em sentir um do outro. Queremos mais: queremos as mãos, os olhares, nossos cheiros, os abraços, as noites e as ansiosas manhãs por todo um dia juntos. Que dure.

E perdure.

Nossos beijos...Ah! Nossos beijos! Se eu pudesse explicar com palavras o que sinto quando meus lábios tocam os seus! Resumir em arrepio e algo tão gostoso quanto chocolate, ou lasanha, ou sentir o vento nos cabelos num dia quente...Não! É indescritível.

E eu esperei.

E enrolei, sem nem ter porque. Hoje eu vejo que poderíamos - há anos - ter começado a viver nossa aventura. Não gosto de pensar nisso, exceto que eu estou aqui ao seu lado. Cravando minhas unhas e dentes porque acredito em nós.

Nada habitual.

Um romance da vida moderna vivido intensamente, sem pensar num final, nem no feliz. Final é ruim. Queremos o eterno. O eterno. Ele mesmo. Não aquele eterno enquanto dure.

Só...o pra sempre.

Para Marcelo Gomes, pelos nossos dois meses de namoro que caminha para algo maior. <3 amo.="" p="" te="">