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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

O drama do desmame

Após a consulta ao pediatra, numa sexta-feira, descobrimos que agora é o momento do desmame pela doutora e pela dentista. Aos dois anos, agora a preocupação é com cáries, já que o leite materno é bem doce e o Anthony ainda mama de madrugada.

Durante a semana ele vai à escola e só mama de manhã - às vezes, à noite e de madrugada, duas vezes, em média.

No sábado, como passei o dia trabalhando, não tivemos tanto problema, já que nos finais de semana ele costuma mamar em livre demanda.

No domingo, como passamos o dia juntos, ele mamou de manhã, às 7h e pediu de novo às 9h. Neguei.

- Mamãe, qué mamá, pufavô? Pufavô, tá bom?
- Não, Anthony. Agora você vai mamar só quando o relógio der 12h.

Saí andando pelo corredor da casa dos meus pais e ele atrás, choramingando:
- Para com isso, mamãe! Para com isso! Pufavô!

Se a criança não é canceriana, não sei mais o que é um drama canceriano.
Morri de rir. Mas ele só mamou às 12h.

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