Boa tarde, pessoas!
O blog do qual faço parte, o POUCAS PILAS, está fazendo uma promoção!
Quem contar a melhor piada ganha um par de convites para assistir a um show de stand up comedy!
Acesse o link http://poucaspilas.blogspot.com/2009/08/ganhe-ingresso-para-stand-up-comedy-dia.html conheça as regras e eternize o seu bom humor no nosso blog!
Boa sorte a todos os palhaços, digo, a todos os meus queridos amigos SUPER bem humorados!
Podem repassar aos seus amigos também
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
domingo, 23 de agosto de 2009
Celeste
Olhar as estrelas sem você
Seu olhar
Beijar você
Eu não posso beijá-lo mais
Toque-me verdadeiramente
Não me deixe
Para sempre, o tempo
Beijar você
Eu quero beijá-lo
Agora
Seu olhar
Beijar você
Eu não posso beijá-lo mais
Toque-me verdadeiramente
Não me deixe
Para sempre, o tempo
Beijar você
Eu quero beijá-lo
Agora
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Imã
O tilintar da tua pulseira me inibiu um desejo safado de roubar-lhe os punhos e te arrastar ao meu encontro – dos meus lábios.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Feeling butterflies in my stomach
Quando as coisas acontecem de uma forma ininteligível, eu me rendo.
Mas nunca totalmente; parcialmente apenas.
Segura de que tenho o controle ainda, caminho.
Como eu já disse, estamos cientes de onde estamos pisando até então.
Você sabe que eu nunca quis provocar nada disso.
Ainda me resta um pouco de sensatez. Ainda.
Mas os teus olhos e teu corpo não me deixaram controlar
Foi como magnetismo: se não há distância, se atraem.
É como se eu não tivesse mais escolha, como se eu fosse carregada.
Perdi o controle.
Mas juro que não importo: estou com você*.
Só estar. Está bom assim.
Mas nunca totalmente; parcialmente apenas.
Segura de que tenho o controle ainda, caminho.
Como eu já disse, estamos cientes de onde estamos pisando até então.
Você sabe que eu nunca quis provocar nada disso.
Ainda me resta um pouco de sensatez. Ainda.
Mas os teus olhos e teu corpo não me deixaram controlar
Foi como magnetismo: se não há distância, se atraem.
É como se eu não tivesse mais escolha, como se eu fosse carregada.
Perdi o controle.
Mas juro que não importo: estou com você*.
Só estar. Está bom assim.
domingo, 16 de agosto de 2009
Fato
Querer agradar as pessoas não é exatamente a coisa mais sensata a se fazer. Seja fdp, e aí sim verá um resultado.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Ao Irritar
Irrita som alto no ônibus. Não gosto do que você gosta.
Irrita o tráfego. Perco parte da vida nele. Ao menos decoro mais músicas.
Irrita que estrague minhas coisas. Simples: é meu.
Irrita pseudopensadores. Você é um perdedor.
Irrita que diga que é seu. Na verdade fui eu quem fez.
Irrita o teu moralismo. No teu íntimo não passa de um merda.
Irrita a chuva. Mas só quando quero sair do trabalho.
Irrita o governo. Ele não sabe o que faz.
Irrita que force a barra. Eu não sou tua amiga.
Irrita que me obrigue a fazer o que quer. O fato de tentar me Irrita.
Irrita ignorância. Investigue. Depois fale comigo.
Irrita dúvida. Se eu estou falando, é. E ponto.
Irrita fofoca. Use tua criatividade para algo melhor.
Irrita o orgulho. Para de ser idiota e veja que você é como todos os outros. Com uma ou outra diferença que vale a pena salientar.
Irrita sorrisos. Te conheço? Não? Pois é, sou paulistana, não tenho o costume nem de dar bom dia a quem vejo todos os dias.
Irrita crianças. Lindas coisinhas que são pequenos sacos de bosta.
Irrita adultos. Coisas feias e grandes sacos de detritos.
Irrita jovens. Cheios de querer revolucionar. Não gastem tanta energia se não sabem se mobilizar.
Irrita críticas. Se não for me acrescentar nada, guarde para você ou a oferte a um idiota.
Irrita o tráfego. Perco parte da vida nele. Ao menos decoro mais músicas.
Irrita que estrague minhas coisas. Simples: é meu.
Irrita pseudopensadores. Você é um perdedor.
Irrita que diga que é seu. Na verdade fui eu quem fez.
Irrita o teu moralismo. No teu íntimo não passa de um merda.
Irrita a chuva. Mas só quando quero sair do trabalho.
Irrita o governo. Ele não sabe o que faz.
Irrita que force a barra. Eu não sou tua amiga.
Irrita que me obrigue a fazer o que quer. O fato de tentar me Irrita.
Irrita ignorância. Investigue. Depois fale comigo.
Irrita dúvida. Se eu estou falando, é. E ponto.
Irrita fofoca. Use tua criatividade para algo melhor.
Irrita o orgulho. Para de ser idiota e veja que você é como todos os outros. Com uma ou outra diferença que vale a pena salientar.
Irrita sorrisos. Te conheço? Não? Pois é, sou paulistana, não tenho o costume nem de dar bom dia a quem vejo todos os dias.
Irrita crianças. Lindas coisinhas que são pequenos sacos de bosta.
Irrita adultos. Coisas feias e grandes sacos de detritos.
Irrita jovens. Cheios de querer revolucionar. Não gastem tanta energia se não sabem se mobilizar.
Irrita críticas. Se não for me acrescentar nada, guarde para você ou a oferte a um idiota.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Amor e ódio
Como podemos odiar tanto uma pessoa que já foi tão amada?
Você se lembra daqueles olhos que cintilavam ao luar, e subitamente te dá nojo.
Recorda-se das palavras doces escritas e enjoa com o açúcar dos dizeres.
Sente uma textura parecida com o que sentia com ela, e dá negativos calafrios.
Qual o problema?
Conheci uma senhora que estava casada há 70 anos com o mesmo homem. Setenta anos! Isso é um ultraje a minha paciência! Enfim, ela sentia-se completa e feliz com aquele senhor, que mal se alimentava sozinho. Certa vez, o amado daquela senhora resolveu sair sozinho pelas escadarias do prédio em que moravam – ele tinha medo de elevador. Nessa aventura, ele conseguiu mais do que adrenalina: conseguiu se estrupiar todo, quebrar vários ossos e ainda tempo para dizer ao zelador, que o encontrou estirado no térreo do prédio, que amava Tereza.
O zelador, muito prestativo, no dia do enterro do saudoso sr. José, do 2º andar, achou salutar comentar com a senhora Eteuvina, esposa do falecido, sobre as últimas palavras sussurradas de seu marido e o amor incondicional que sentia por Tereza (que o bendito achou que era a filha do casal). Subitamente Eteuvina teve uma crise de ódio extremo. Ela se lembrava de Tereza, ‘aquela sirigaita’, e isso a atingiu como um punhal no meio das costas. O ódio fez suas pernas tremerem, e, como um mal que estava possuindo seu corpo já judiado pelo tempo, abateu-a. Sim, a carinhosa D. Eteuvina morreu no dia do enterro do seu (ex) amado.
No dia do enterro, depois de uma vida (supostamente) coberta de amor, D. Eteuvina sussurrou no ouvido do fofoqueiro benfeitor: “Que esse maldito pereça em toda a sua infidelidade. O odeio”. E encerrou a vida odiando-o.
Nesse dia, depois de toda essa cena, passei em frente à Catedral da Sé, e roguei para que os dois não se encontrassem no céu e nem no inferno. Porque esse seria, realmente, um debate e tanto, com direito a morte.
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