Entraram para a casa.
Era como se não pudesse respirar por alguns minutos. Ia rolar, finalmente.
Não deu tempo de nada: olhos nos olhos e um beijo, daqueles famintos. Deu-lhe um abraço que a levantou do chão, enquanto tomava a extensão de suas pernas, trazendo para perto do seu quadril.
A respiração ofegante era o único som que ecoava por todo o quarto, criando um ambiente ávido por calor. Calor. As roupas foram tiradas com tanta ansiedade que em minutos já estavam nus. Ele rasgou a calcinha dela - num gesto violento e cuidadoso ao mesmo tempo, enquanto acariciava seu bumbum.
Era mágica, apenas. Um enlace perfeito dos dedos, pernas, corpos...Suor, desejo. Satisfação absoluta. Prazer.
E recomeçam, incansavelmente.
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