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sexta-feira, 5 de junho de 2009

Questão de saco

Um frio de 3º.
Uma cama quente.
Um sonho gostoso.
Uma porra de um celular.
Oito horas da matina!

"Inferno!" Só mais cinco minutinhos seriam suficientes para acabar com aquela ressaca moral do dia anterior. Odeio ser normal. Ter hora pra tudo, fazer sempre tudo igual e principalmente tomar um porre de todo esse veneno. Isso me mata. Mas às vezes se faz necessário.

"Que chão frio! Cadê minhas pantufas? Ah, aquela idiota da minha irmã deve ter pego e largado na sala".
Dito e feito.

Tremendo andei até o banheiro. E lá estava minha toalha usada novamente. "Será que eles não entendem que apesar de amá-los, a minha higiene se faz independente?"

Banho bom.
Relaxante.
Cabelos limpos.

No meu quarto a mesma bagunça: o violão no meio do caminho, as roupas sobre a cama e os sapatos debaixo da cama. "Como sou ecologicamente correta, abrirei a janela para não gastar eletricidade".

Chovendo. Incrível!
Hoje não quero trabalhar. E não vou.
Coloquei meus pijamas e minha meia colorida, e voltei a dormir.

(Mentira. A moralidade ainda está impressa na minha cabeça. Sou muito responsável ainda)

E cá estou eu. Divagando sobre coisas que não mudarão.
Não agora.

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